sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Reunião discute prorrogação do prazo para adaptações na comercialização de carne em mercados de Belém‏


A venda de carne nos mercados de Belém ainda compromete a saúde dos consumidores que compram a mercadoria em lugares onde não há balcão frigorífico. O equipamento é fundamental para a conservação da carne, o que garante a qualidade na hora da compra.

Preocupados com a situação, a Secretaria Municipal de Economia (Secon), a Associação dos Feirantes do Município de Belém (Asfembel) e o Sindicato dos Açougueiros de Belém (Sindicarnes) reunirão com todos os açougueiros dos mercados municipais, na próxima terça-feira, dia 16 de agosto, às 15 horas, no auditório da Faculdade Ipiranga.

A reunião tratará da obrigatoriedade dos balcões frigoríficos para a venda de carne, conforme prevê a Portaria nº 304/96 do Ministério da Agricultura. Em abril deste ano, os açougueiros e demais órgãos responsáveis pela fiscalização de financiamento definiram um Plano de Trabalho designando as etapas do processo de adequação.

Com a ação do Ministério Público Estadual, que exige o cumprimento das regras estabelecidas, indicando a Secon como órgão responsável por fiscalizar o cumprimento desta ordem nos mercados, os açougueiros pretendem definir, na ocasião, a prorrogação do prazo de adaptação.

“É importante que todos esses trabalhadores compareçam na reunião para que fiquem informados da situação”, afirmou Dinho Oliveira, presidente da Asfembel.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Peixe é o produto mais vendido pelos mercados municipais no 1º Semestre


Uma pesquisa realizada pela Secretaria de Municipal de Economia (Secon) apontou os produtos mais vendidos pelos mercados de Belém no 1º semestre. De acordo com os números do estudo, o peixe com 2.538.279 kg, seguido da carne bovina com 1.422.375 kg e as aves abatidas com 282.409 kg foram os produtos mais comercializados nos primeiros seis meses do ano.

Ainda segundo a pesquisa, os mercados que mais venderam peixe no 1º semestre foram os mercados de Ferro do Ver-o-Peso (891.907kg), da Terra Firme (420.470kg) e do Jurunas (308.796kg). A carne bovina foi mais comercializada nos mercados do Guamá (401.674kg), Icoaraci (242.051kg) e Francisco Bolonha (184.095kg). Já os mercados que mais venderam aves abatidas foram Jurunas (92.939kg), Marambaia (59.895kg) e Guamá (55.750kg).

Dentre as espécies de peixes ofertadas nos mercados de Belém, a dourada vem em primeiro lugar com 557.057 kg vendidos, seguidos de pescada amarela com 339.383 kg e pescada branca com 263.353 kg. Os peixes mais caros no período foram o filhote, custando em média R$ 14,87, a pescada amarela (R$ 13,15) e a anchova (R$ 11,91).

A Secon também verificou a comercialização dos produtos hortifrutigranjeiros. No primeiro semestre, o açaí encabeça a lista com 12.780.165 kg comercializados. Depois aparecem a farinha (1.802.130kg) e o coco verde (733.714kg).

Texto: Ascom Secon

terça-feira, 5 de julho de 2011

Cesta Básica em Belém tem queda em junho‏

A Secretaria Municipal de Economia (Secon) realizou um estudo sobre o custo da cesta básica em junho. Desenvolvida pelo Núcleo Setorial de Planejamento da Secon, a pesquisa apontou uma queda de 4,17% nos preços oferecidos aos consumidores nas feiras e supermercados da cidade. 

O que mais impulsionou a queda foram as frutas, verduras e legumes, com destaque para laranja, mamão, acaí, alho, batata, cebola e cenoura. Nos supermercados, a queda foi de 2,06%, puxada pelo feijão, arroz, macarrão e açúcar.

Apesar disso, as famílias de baixa renda ainda continuam sem acesso a todos os itens da cesta. O estudo apontou também que as feiras livres continuam como melhor alternativa para as famílias de baixa renda, com custo total em torno de R$ 686,50. Nos supermercados, o valor total chega a R$ 713,29.

A pesquisa mostra também que os produtos industrializados são os que mais consomem a renda familiar, chegando a 23,84%. Em seguida, aparecem os produtos hortigranjeiros (12,47%) e produtos de higiene pessoal (7,59%).

Texto: Ascom Secon